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21.6.16

O Pecado e a Salvação Eterna

Como a salvação pode ser eterna e incondicional? Pois sendo assim, pareceria haver uma porta aberta para a prática do pecado na vida dos crentes, já que eles não sentiriam o mínimo temor de perder a salvação como consequência dos seus pecados.

A resposta para esta questão reside tão somente na sinceridade da intenção da pessoa que se converte. Quando alguém aceita Jesus Cristo como seu salvador, pela fé nele, e é aceito por Deus como um novo cristão, esta pessoa está sendo sincera, do contrário Deus não acataria a sua confissão de fé, pois é impossível enganar a Deus fingindo que se pretende viver como seu filho sem ter essa intenção, com o único objetivo de obter suas boas graças e ir para o céu. Logo, quando alguém se torna cristão de verdade, tal conversão aceita por Deus é genuína, e é com base nesta sinceridade que Deus concede ao crente a adoção como filho e a inclusão nas promessas a se cumprirem nesta vida e na eternidade.

O fato de o cristão vir a pecar, mais tarde, independente do tipo de pecado cometido, não anula a aliança feita com Deus em total sinceridade de coração. Deus aceitou que o crente pretendia viver uma vida sem pecado no momento da entrega de sua vida para Ele. Se existisse a possibilidade de alguém vir a perder a salvação após haver se convertido sinceramente, o candidato a cristão teria de ser alertado sobre essa possibilidade. Quer dizer, tal condição deveria fazer parte da pregação com vistas à conversão. Entretanto, aos incrédulos sempre é pregada a salvação eterna com as bênçãos futuras a serem acrescentadas na eternidade, sem a inclusão de uma cláusula estabelecendo que a aceitação do crente na família de Deus pode ser anulada por futuras ações desagradáveis a Ele.

Concluindo: o que nos faz dignos da salvação eterna e incondicional é a intenção sincera, manifestada ao menos uma vez na vida, de aceitar Jesus como nosso Senhor e viver de forma obediente aos seus mandamentos. A decisão sustentada por tal espírito jamais pode ser apagada da memória de Deus. Ela é uma prerrogativa dos que possuem o coração sincero e desejoso de viver de uma forma agradável ao Criador, mesmo estando aprisionados em uma carne pecaminosa e vivendo em um mundo onde o mal age e impera de forma irrestrita. É um atestado, com validade eterna, da própria essência daquele que a exprime. O incrédulo e indisposto a aceitar Jesus como seu Senhor e salvador jamais chega a atingir tal disposição. Porém, quem a manifestou uma vez, arrependido após viver uma vida de pecado, tendo sido perdoado e aceito na família de Deus, irá, com certeza, manifestá-la novamente se tornar a pecar.

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